O cenário da pandemia acarretou novos hábitos para a população e, consequentemente, novos padrões e formas de consumir. Com a impossibilidade de manter lojas abertas, a solução foi apostar nos canais de venda digitais.
Em 2020, o e-commerce representou 11% das vendas do varejo. O crescimento, que em um primeiro momento pode ter sido impulsionado pela pandemia, já é tido em muitas pesquisas de mercado como tendência nos próximos anos.
O digital veio pra ficar.
Agora, é preciso saber se adaptar a esta realidade e às novas ferramentas do comércio digital.
A inevitável avalanche do digital
Antes, o digital para o comércio gerava encantamento, mas ainda certo receio em relação ao que a nova tecnologia poderia gerar. Agora, estruturar um negócio sem pensar em se estabelecer no digital é inconcebível.
Do grande ao pequeno varejista, a consciência da importância de operar na internet já está intrínseca à toda a população.
O contexto da pandemia foi um catalisador desse processo de passagem a novas formas de comercializar na internet. No Brasil, reafirma-se que o e-commerce representou 11% das vendas do varejo no ano passado, o que representa 75% acima dos 6% registrados antes da pandemia (dados do índice macroeconômico da Mastercard).
Com a queda na procura por lojas físicas em 2020, a digitalização foi a salvação de muitos varejistas. Em um setor como o de alimentos, o aumento do comércio eletrônico foi de 70% a 80% e assim deve permanecer no pós-pandemia.
Trazendo a situação para um vocabulário mais direto, se antes pedir comida via aplicativo, ou realizar algum tipo de pagamento digital era uma “super novidade”, agora, nada mais é do que algo corriqueiro do dia a dia dos brasileiros.
No Natal de 2020 é quando o digital tem essa “avalanche” com números bastante expressivos. De acordo com novo levantamento da Mastercard, que mede os gastos dos consumidores em todos os tipos de pagamento, as vendas de e-commerce no Brasil durante a semana de Natal cresceram 154%.
Esse crescimento mostra a evolução da tecnologia, que propicia o desenvolvimento de inúmeras possibilidades para as empresas. Dentro disso, está a criação dos canais de venda digitais, bem como a aplicação de estratégias de marketing dentro do meio eletrônico.
Mas qual é o canal de vendas apropriado ao seu negócio? Ao atuar offline e online, qual a melhor escolha? Existem diversos canais, mas alguns deles ganharam maior destaque durante a pandemia.
Canais de venda para vencer a crise
Cada canal de vendas possui sua especificidade. A escolha pode variar de acordo com o nicho em que se está atuando ou o material humano disponível e, claro, o investimento que se pode fazer.
Saber qual ou quais os melhores canais de vendas são ideias ao seu negócio pode ser desafiador, mas estamos aqui para descomplicar. Vamos falar um pouco sobre os melhores canais de venda digitais, principalmente aqueles para dar uma verdadeira virada de chave em tempos de crise.
O primeiro canal que vamos citar é o E-mail marketing. É umas das estratégias mais populares do mercado e se engana quem pensa que é uma ferramenta ultrapassada.
O e-mail marketing possibilita disparos de mensagens personalizadas aos clientes que estejam na sua lista de contatos. Para ser efetivo, você precisa de uma base de leads (clientes em potencial aos quais você tem alguns dados), que vão receber conteúdo segmentado.
Existem várias estratégias dentro do e-mail marketing, como gerir uma automação que acompanha cada fase de compra de um usuário. Se o cliente parou na “vitrine online”, você tem a mensagem pronta. Se ele parou no carrinho, a mesma coisa.
O EMM permite uma conversa direta na necessidade do seu futuro cliente, além de manter um contato permanente, enviando promoções e novidades.
O segundo canal que vamos mencionar são os Marketplaces. Crescendo cada vez mais, funcionam como uma espécie de shopping online com várias marcas diferentes em um só lugar. Por seu formato e diversidade de itens atrai uma grande quantidade de pessoas.
Alguns exemplos de marketplaces você com certeza deve conhecer e muito provavelmente já realizou alguma compra em um desses: Amazon, Mercado livre, Magazine Luiza, entre outros.
Mas o canal que ganhou muita notoriedade durante esse período difícil foram as redes sociais.
Isso mesmo. Nesse momento em casa, qual a primeira coisa que se procura quando se almeja um produto? A página no Facebook ou no Instagram. São canais muito populares, com engajamento e interatividade que já servem como “feedback instantâneo”.
O whatsapp tem sido um sucesso de vendas. O brasileiro adora utilizá-lo e estima-se que mais da metade da população brasileira usa o “whats”. Passou de uma simples ferramenta de conversa, envio de memes e afins para um forte canal de vendas.
Durante a pandemia, muitos varejistas passaram a vender seus produtos na plataforma. A solução que veio como um paliativo deve ser tornar tendência. Importante ressaltar a importância do atendimento dentro do canal, tendo em vista que muitos usuários reclamam de robôs mal otimizados e o apreço pelo atendimento mais fluido com um vendedor real.
O whatsapp tem muito a entregar ainda como um canal de vendas e está em desenvolvimento. Porém, é fato que essa evolução permite novidades fantásticas para o seu negócio e nós vamos mostrar uma delas, dentro de um outro canal de vendas importantíssimo.
Só mais um canal de vendas? O impacto e o crescimento do cartão presente
Uma das possibilidades que o whatsapp trouxe foi a entrega de cartões presente em tempo real. Novidade trazida pela Todo an InComm Payments Company que é líder na comercialização de cartões presente no mercado.
Inovação que permite ao presenteado resgatar o cartão presente em forma de link, pronto para uso em tempo real e isso nos abre caminho para falar desse canal de vendas que tem crescido muito, que é o cartão presente.
Segundo dados, o segmento de cartões presente deve crescer 15% ao ano. Uma empresa que aposta no cartão presente gera resultados de 1% a 5% de receita incremental sem grandes investimentos.
É uma ferramenta simples, barata e que ganhou muita força durante o cenário de pandemia. Muitos varejistas “se seguraram” nesse momento difícil apostando no cartão presente como forte adicional para sua estratégia de venda.
São ferramentas como essa que ganharam força no momento de crise e, no que talvez possamos chamar de pós-crise, seguirão como possibilidades de alavancar o negócio de qualquer varejista.
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